Escrito por Zita Rocha
Quem já viu “O Diabo Veste Prada” e conhece o icónico discurso da fabulosa Miranda Priestly, não ficará surpreendida ao saber que a influência da moda vai muito além do que poderíamos pensar.
As tendências têm, habitualmente, a sua origem na moda. Esteticamente falando, são os padrões e as cores da passarela que acabam por influenciar as várias áreas criativas, como a decoração de interiores. Se costuma assistir a desfiles ou manter-se atenta a revistas de moda, é possível que já tenha reparado nesta convergência. Mas é possível vê-lo no dia-a-dia, se pensarmos sobre os estilos de indumentária mais populares do momento e nas linhas de design em voga.
Os próprios espaços comerciais das marcas de luxo são uma inspiração em termos de decoração. As mentes por detrás dos nomes mais sonantes na moda são, muitas vezes, absolutamente geniais e conhecidos por dar rédea livre à imaginação. O resultado costuma ser arrojado e disruptivo, e assim se criam novas tendências. Uma das minhas partes favoritas das viagens até às feiras internacionais de decoração é exatamente esses passeios pelas montras. Não olho só para a moda exposta, mas para o ambiente criado em torno dela. De Paris, já trouxe muita inspiração da Avenue Montaigne.
Na verdade, olhar para o próprio roupeiro pode ser um bom exercício para quem está a ter dificuldades a definir o seu estilo de decoração. Através das suas escolhas de roupa, poderá descobrir se é alguém que prefere muita cor ou tons mais discretos, se gosta de linhas geométricas ou padrões mais ousados. Essas particularidades no estilo pessoal poderão ser boas pistas para a estética da sua casa.
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