Escrito por Zita Rocha
Agora que somos obrigados a passar mais tempo em casa, as áreas problemáticas tornam-se impossíveis de ignorar. E ainda bem.
“Preciso de um colchão novo!”, pediu-me um cliente exasperado num certo dia durante a quarentena. Mas não foi o único. Na verdade, foram vários os contactos que recebi de pessoas com alguma urgência em substituir móveis ou remodelar espaços. É fácil perceber porquê: o recente confinamento levou a que quase todos nós fôssemos obrigados a viver mais a casa e, com esta nova realidade, segue-se a manifestação de problemas que anteriormente não seriam tão óbvios.
Um aspeto positivo disto tudo é que as pessoas estão agora descobrir aquilo de que gostam e que não gostam. Estão mais atentas e conseguem reservar mais tempo para sentir e analisar o ambiente à sua volta e discutir comigo possíveis soluções e alternativas. Nesse sentido, estou grata pelo aumento no volume de trabalho recebido. Ainda que dificultado pela distância, foi um desafio que aceitei de bom grado. Afinal, a minha paixão é ajudar as pessoas a criar o seu espaço ideal.
Ainda que o isolamento compulsivo tenha terminado, a tendência nos próximos tempos será de continuar por casa o máximo de tempo possível. Sabemos que a ameaça não desapareceu e que o receio de propagação ainda existe. Portanto, desafio-a a redescobrir a sua casa e a perceber se existem áreas que poderiam ser melhoradas. Atente principalmente aos espaços de família, que deverão estar otimizados para o conforto e bem-estar de todos, como as salas de estar e de jantar, sofás e áreas exteriores. E, claro, não esquecer os quartos, as camas e os colchões, fundamentais na manutenção da saúde física e mental.
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