Escrito por Zita Rocha
Uma sala de jantar precisa de móveis com serviço que cumpram a sua função sem perder o estilo e sem pôr em causa o seu conforto.
A arrumação também é essencial. Pense-se na loiça, nos copos, nos serviços, porque é aqui que fazem sentido. No mobiliário, em geral, vai continuar a usar-se o alto brilho, embora essa tendência já há muito que tenha deixado os mercados e as feiras internacionais, onde o mate e as madeiras naturais reinam. Pergunto-me se a nossa predileção pelos brilhos e lacados brilhantes, que em Espanha, Itália e França já não se sente, terá a ver com a influência e a nossa relação com África, onde se nota também essa tendência.
Embora pessoalmente deva confessar que não sou grande apreciadora de tapetes na sala de jantar, reconheço a sua utilidade e capacidade de harmonizar o espaço. E existindo um tapete, ele deve ser de tecidos sintéticos e de fácil manutenção, porque facilmente se irá sujar.
Regra geral, todas as salas de jantar estão hoje de raiz iluminadas por luz indireta ou focos, mas um candeeiro sobre a mesa consegue transmitir um outro charme e suavidade ao convívio e à refeição.
Nos últimos tempos, tenho reparado numa tendência recente: muitos novos restaurantes procuram simular ambientes de salas de jantar particulares através da sua decoração, para criar uma sensação de maior acolhimento e proximidade. Isto deve-se ao facto de, cada vez mais também, as pessoas fazerem convívios com a família ou amigos nestes espaços. Não se esqueça de pensar bem na mesa e nas cadeiras da sua sala de jantar – elas são a chave para refeições de sucesso, independentemente das dimensões do espaço .
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