PAREDES QUE FALAM

10 julho 2019

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Escrito por Zita Rocha

Não há como fugir desta que é uma tendência já bem conhecida de todos e que veio para ficar – o papel de parede é quase sempre uma opção que nos permite personalizar um espaço de forma única, seja através da sobriedade, seja para fazer um statement.

Existem clientes que preferem o papel de parede brilhante, com cornucópias ou padrões geométricos, mas também aqueles mais sóbrios cujas referências invocam o passado e que procuram os alinhavos, o papel a imitar a pedra ou o tecido. Vale-nos a imensa oferta de hoje em dia, que nos permite criar espaços à medida e mais ou menos irrepetíveis. Gosto muito da elegância da Trussardi, os geométricos da Lamborghini, os papéis floridos, algo excêntricos e super exclusivos da Versace. A própria Coca-Cola – coisa que muita gente não sabe – tem um catálogo muito engraçado. O que a uns parece impensável para outros é um papel de sonho.

Há que dizer também que, talvez por causa do grande número de fontes de informação e que vai além dos programas de televisão e das revistas, com o Instagram e as outras redes sociais em que todos partilham tudo e há demasiados estilos e opões, as pessoas me parecem hoje mais baralhadas do que eram antigamente em relação ao que pretendem ter em casa. Quanto mais informação existe, mais importante é termos o conselho de alguém que se mantém atualizado e segue as tendências, visitando os maiores eventos internacionais, com a experiência necessária para encaminhar a nossa escolha para um ambiente que é funcionar e nos faz sonhar ao mesmo tempo.

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